terça-feira, 13 de dezembro de 2011

indo

percebi um certo padrão nos momentos em que tenho vontade de escrever aqui. momentos de conflito em conclusões de etapas. agora é a maior conclusão de uma etapa na minha vida, eu acho. e os atuais conflitos nem se devem a isso. diretamente. e eu senti aquela sensação de que preciso escrever sobre isso, sem nem saber o que é isso. ok, talvez eu saiba, mas é tanta coisa, que seria impossível escrever cada uma delas e encadeá-las. só um medo absurdo de que tudo mude ao mesmo tempo sem eu ver ou estar. e eu sei que isso vai acontecer. por isso o medo é absurdo. mas enfim, é também essa divisão entre medo e a grande felicidade que o momento, excluindo o futuro, tem proporcionado. muitas coisas positivas, sim. e é justamente esse o motivo do medo, eu acho... quando uma coisa tá no topo, ela só pode cair, né. quando voar não é uma opção considerável. acabo de perceber, também, que falo comigo numa linguagem toda própria. talvez seja a linguagem das metáforas marianas. com a linguagem do "talvez" misturada. mas talvez. porque é de incerteza e da batalha contra ela jamais ganha propositalmente que eu vivo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

coisas que interferem na sorte

uma peça de roupa. o pé que pisa primeiro no chão de manhã. o lado pra que dormiu-se. o período astrológico. a numerologia do dia. o sapato. o shampoo. amuletos ou não. os lençóis de um período. a toalha. o esmalte. o perfume. o hidratante. o tempo. a hora. o dia da semana. o dia do mês. a companhia ou não. o lugar. a comida. a ceia de ano novo. a roupa debaixo. um trevo de quatro folhas no caminho. coceira na mão. pisar em dejetos com o pé direito. macumba. o penteado. moeda num poço. ou então nada disso. a vida. o destino. nada.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

could haves and should haves

e aí, de repente, a gente pensa que nada disso realmente importa.






e para, e pensa de novo. tudo isso é tudo que importa.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

problemas

ah, se nós ao menos soubéssemos o que se passa dentro de nós mesmos. seja na cabeça, seja no coração. somos obrigados a interpretar do jeito que parece mais conveniente ou inconveniente, em caso de auto sabotagem. sem ter a quem culpar. o meu jeito de fugir desse problema é a psicanálise. admito que possa ser traiçoeira, mas é o que mais me satisfaz.

terça-feira, 17 de maio de 2011

antes do atropelamento

Brooke Shields
Norah Jones
Anne Hathaway
Sthefany Brito
Vanessa Giacomo
Raica Oliveira
Sophie Charlotte
determinada atriz francesa
Natalie Portman
Vanessa Giácomo

terça-feira, 10 de maio de 2011

melhores elogios que já recebi

"mariana, se eu não te tivesse, eu te comprava." c.
"cada coisa na sua vida parece uma vida em si." t.
"you love your friends more than you can say, but somehow they know it anyway." c.
"se tu deixasse, eu te adotava." g.
"só o teu café me faria feliz agora." a.
"tu é que nem uma ervilha. é do grupo das saladas, mas não é uma salada. e eu nunca como, mas gosto muito, e quando como, sou realizada." g.
"bonitas mãos." r.
"tu tem um espaço cativo no meu tum tum." g.
"na pia do meu coração tu nunca vai precisar lavar a louça." g.
"o sheldon me lembra muito tu." h.