14/12/11. eu tinha (ok, talvez ainda tenha) uma obssessão com títulos em inglês. patético, mariana.
dois órgãos. todo mundo tem. acredito que todo mundo encontre certa dificuldade ao lidar com eles. claro, não podemos controlá-los diretamente, mas ainda assim temos que lidar com eles. é naqueles momentos difíceis, naqueles em que tem até gente ajudando (ou seria bom se tivesse), que a gente tem que pensar se vai "ouvir" o coração ou a razão. mas queeeem in the world disse que tem que seguir só o coração ou só a razão, pelamordedeus? o que seria das emoções sem um cérebro para entendê-las, e assim desenvolvê-las, mantê-las, descartá-las... sem um cérebro, não há emoção que dure. sem um coração, não há um cérebro humano. porque teríamos que escolher entre fazer o que a razão manda ou o que o coração manda? eu acho que o melhor a se fazer é, primeiro, ouvir o coração. mas não segui-lo direto jamais. se o cérebro é tão importante, ele também deve ter algo a dizer. ele também quer se manifestar. contar para o cérebro o que o coração disse e adaptar o plano aos princípios dele. talvez prático e concreto demais para algo tão vasto, mas não tenho dúvidas de que haja um caminho melhor, aliás, entre um e três, o dois sempre vence.
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